sábado, março 17

Poema eu e os outros

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Poema eu e os outros…

Eu, serei sempre eu.
Serei como o mundo me transforma,
Serei o barro nas mãos da vida,
E não como o outro me olha.
Tenho os meus problemas,
Os meus trilhos, as minhas caminhadas,
Não baixo os meus débeis braços,
Sem alcançar as derrotas dos dilemas
Não vivo nos sonhos das ansiedades,
Compactuando nas fantasias dos loucos…
No meu Eu, reflectem as realidades,
Nas clareiras das sombras dos outros.
Eu, neste mundo de etiquetas…
Onde residem ilusões…
Com telas pincéis e paletas,
Enquanto os outros retratam sociedades de milhões.
Eu sou o meu próprio e verdadeiro amigo,
Eu tornei-me critico de mim mesmo!
E enquanto os outros não olharem o seu umbigo,
Eu terei todo o direito de dizer o que penso.
Eu não me identifico revolucionário…
Neste mundo que é meu e dos outros,
Entre gestores, ministros e secretários…
Direi que vivo num manicómio de loucos.
Leandro Amador

Agradeço a Sandra Carvalho que me deu aconhecer este invento e que me deu incentivo para dar meu contributo, para o sucesso deste invento nesta comunidade.
Agradeço tambem a todos que visitam este blogger e deixam seu comentário ou mesmo a todos os e-mails que recebo, uns a dar os parabéns outros a criticar, mas nestes sim tenho-me de debruçar pois são nas criticas que temos a oportunidade de melhorar.
Abraços e até breve.