quinta-feira, janeiro 29

DEFINIÇÃO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (A.V.C.)

A expressão AVC refere-se a um complexo de sintomas de deficiência neurológica, durando pelo menos vinte e quatro horas e resultantes de lesões cerebrais
provocadas por alterações da irrigação sanguínea.

Estas lesões cerebrais são provocadas por um enfarte, devido a isquémia ou hemorragia, de que resulta o comprometimento da função cerebral. Este acontecimento
pode ocorrer de forma ictiforme (súbito), devido à presença de factores de risco vascular ou por defeito neurológico focal (aneurisma).

A presença de danos nas funções neurológicas originam déficits a nível das funções motoras, sensoriais, comportamentais, perceptivas e da linguagem.
Os déficits motores são caracterizados por paralisias completas (hemiplegia) ou parciais/ incompletas (hemiparésia) no hemicorpo oposto ao local da lesão
que ocorreu no cérebro.

A localização e extensão exactas da lesão provocada pelo AVC determinam o quadro neurológico apresentado por cada utente e, o seu aparecimento é normalmente
repentino, oscilando entre leves ou graves, podendo ser temporários ou permanentes.

Incidência

Embora a incidência da doença vascular cerebral tenha vindo a diminuir nos últimos 25 anos, e se tenham registado na ultima década progressos assinaláveis
em relação às doenças cerebrovasculares, estas continuam a colocar Portugal nos últimos lugares em relação aos outros países da Europa (Direcção Geral
da Saúde , 1997 e Ministério da Saúde, 1998).

Segundo dados estatísticos do Ministério da Saúde, no ano de 1994, Portugal ocupou o último lugar relativamente a catorze países da União Europeia com o
valor mais elevado de mortalidade por doenças cerebrovasculares, sendo a sua incidência de 300-400 casos/ 100 000 por ano.

Prevalência

Esta vai depender de múltiplos factores, nomeadamente da capacidade de resposta de reabilitação na fase subaguda.

Não existe numero fidedigno em Portugal.

Factores de risco vascular

Os factores de risco aumentam a probabilidade de um acidente vascular cerebral, mas, muitos deles, podem atenuar-se com tratamento médico ou mudança nos
estilo de vida.

Os principais factores de risco de AVC são, a arteriosclerose, a hipertensão arterial, o tabagismo, o colesterol elevado (dislipidémia), o Diabetes Mellitus,
a obesidade, doenças das válvulas e arritmias cardíacas, dilatações do coração como na doença de Chagas, a hereditariedade, sedentarismo, o uso de anticoncepcionais
orais e a idade (a probabilidade de ocorrência de AVC aumenta com a idade) .

Existem outras causas menos frequentes de AVC como doenças inflamatórias das artérias, alguns tipos de reumatismo, uso de drogas como a cocaína, doenças
do sangue e da coagulação sanguínea.

Finalmente, a presença de Acidentes Isquémicos Transitórios (AIT’s) é um factor de risco extremamente importante visto que cerca de 1/3 dos indivíduos que
sofrem AIT,s acabarão por sofrer um AVC dentro de cinco anos (Toole, 1979).

Quanto maior for o número de factores de riscos identificados no indivíduo, maior será a probabilidade de ocorrência de AVC.

Fisiopatologia

O tecido nervoso é desprovido de reservas sendo totalmente dependente do aporte circulatório, pois é graças a este que as células nervosas se mantém activas,
sendo o seu metabolismo depende de oxigénio e glicose. A interrupção deste aporte numa determinada área do cérebro tem por consequência uma diminuição
ou paragem da actividade funcional dessa área.

Se a interrupção do aporte circulatório for inferior a 3 minutos, a alteração é reversível; se esse prazo ultrapassar os 3 minutos, a alteração funcional
poderá ser irreversível, originando necrose do tecido nervoso.

O AVC pode ser causado por dois mecanismos diferentes: oclusão de um vaso provocando isquémia e enfarte do território dependente desse vaso ou ruptura vascular
originando uma hemorragia intracraniana. Qualquer destes dois grandes grupos pode ser ainda dividido em subgrupos distintos; a obstrução vascular pode
ser devida a doença local da parede do vaso, dando origem à formação de um trombo, ou a um embolo originado num ponto mais distante da rede vascular e
que, entrando na circulação, vai alojar-se num vaso são e provocar a sua oclusão. Em qualquer dos casos o resultado é a formação de uma zona de enfarte.


As hemorragias podem dever-se igualmente a dois mecanismos: ruptura de uma mal formação vascular (aneurisma ou angioma), ou ruptura de uma artéria intracerebral
de pequeno calibre como resultado de arteriosclerose. A ruptura de um aneurisma dá-se no espaço subaracnóideu, provocando uma hemorragia meníngea, enquanto
que as outras origens condicionam habitualmente uma hemorragia intracerebral.

Vamos a ter respeito por esta doença que deixa sempre sequelas,e por vezes nunca mais voltamos a ser quem era-mos...

Pequena descrição do que é a OSTEOPORÓSE

A osteoporose é a diminuição da massa óssea. Apesar do osso ser um tecido vivo que se renova permanentemente durante toda a vida, se a pessoa tiver pouca
atividade física ou ingerir pouco cálcio durante as primeiras décadas de sua vida, tem o risco de desenvolver osteoporose aumentado.

Durante as primeiras décadas de vida, predomina a formação óssea e por último a atividade de reabsorção óssea, de tal forma que a massa óssea começa a declinar
vagarosamente a partir dos cinqüenta anos de idade para a maioria das pessoas.

Com o passar dos anos, todos os ossos do nosso corpo são totalmente renovados e o cálcio é fundamental para o crescimento dos ossos e dentes,. Todos os
dias o nosso organismo recebe cálcio dos alimentos ingeridos e perde cálcio através da urina.

Se sai mais cálcio do que entra, o organismo retira cálcio dos ossos, para poder manter o nível de cálcio circulando no sangue. Com a diminuição da massa
óssea, mesmo em níveis que podem ser caracterizados como osteoporose, nem sempre acarreta problemas ou limita as atividades da pessoa. A osteoporose quase
nunca dói, e quando acontece de doeré porque houve fratura ou uma patologia associada chamada de síndrome dolorosa miofascial ou a osteoartrose, comuns
na idade mais avançada.

Uma das conseqüências do envelhecimento é a perda gradual da massa óssea, que se torna mais frágil e as vezes diminui de tamanho. Por isso que algumas pessoas,
quando se tornam idosas, diminuem de tamanho.

A osteoporose somente passa a preocupar quando começam os riscos de fraturas. As mais comuns são as fraturas de punho, úmero (osso do braço que vai do ombro
ao cotovelo), vértebras, costelas e, principalmente, a do colo do fêmur (osso único da coxa).

As fraturas acabam complicando a saúde do idoso, metade das pessoas com fraturas de fêmur passam a ter limitações e até mesmo dificuldade de locomoção.
Cerca de 40% dessas pessoas apresentam complicações circulatórias, troboembólicas, infecções respiratórias e desencadeamento do
diabetes
, que podem resultar na morte.

A falta de prevenção da ostoporose deverá resultar em algum tipo de fratura para metade das mulheres ao redor dos 70 anos e para duas em cadatrês mulheres
aos 80 anos de idade. As medidas preventivas compreendem a ingestão de quantidade adequada de cálcio, o exercício físico, a correção do hipoestrogenismo
e o controle dos fatores que favorecem as fraturas.

Os Fatores de Risco para a Osteoporose.

Os fatores de risco são:

list of 9 items
1. história familiar de fratura;
2. fumo;
3. mais de duas doses de bebida alcoólica por dia;
4. baixo peso e baixa estatura com ossatura delicada;
5. sedentarismo;
6. idade avançada;
7. uso contínuo de certos medicamentos como: corticoesteróides, anticonvuldivantes,ou metotrexate;
8. ingestão inadequada de cálcio;
9. ser da raça branca ou asiática.


Mude seus hábitos para prevenir esta doença silenciosa...

sábado, janeiro 24

Garoto da rua...

DEBRUÇADO NO PEITORIL DA JANELA,
MIRAVA UMA MINÚSCULA CRIATURA,
REPAREI NA TRISTEZA DELA,
E NO SEU CAMINHAR PELA RUA.
MEIO PAÇO EVOLTA E MEIA,
ELA SE DIRIGIA PARA UM CIDADÃO,
DIZENDO QUE NÃO TEM UM SIMPLES PÃO,
E SE LHE DÁ UMA MOEDA PARA A CEIA?
ELE SACODE-A COM INSULTOS,
AQUELE HOMEM SEM ESCRÚPULOS,
MANDANDO-A TRABALHAR!
E nEM NA CARA LHE QUIS OLHAR.
ELA ERGUEU O OLHAR PARA O CÉU,
COM UMA VOZ TRÉMULA A CHORAR,
PERDOAI-LHE MEU DÉUS,
ALGUÉM ME HÁ-DE Ajudar!
ENTRA ELE NO SEU TOPO DE GAMA,
ENQUANTO UMA VELHINHA SE EXCLAMA,
NÃO POSSO ACREDITAR!
NAQUILO QUE ESTOU A APRECIAR.
SE DIRIGIO A POBRE CRIATURA,
ALI CONHECIDO PELO MENINO DA RUA,
PARA A SUA CASA O QUIS LEVAR,
MAS SEM CONDIÇÕES PARA HAVITAR...
ELE CONTRIBUIU COM UM SORRISO,
A ÚNICA COISA COM QUE PODIA PAGAR,
O SUFICIENTE E PRECISO,
PARA QUEM O QUIS AJUDAR.
NAQUELA CASA ABANDONADA,
CHOVIA TANTO FORA COMO DENTRO,
AQUELAS DUAS CRIATURAS,
NOS SEUS PESARES LAMENTOS….
A VELHINHA UM PÃO LHE DEU,
DE NOVO A DEUS ELE AGRADECEU,
CONTRIBUINDO COM UMA ORAÇÃO,
ALEGRIA DE PODER COMER UM PÃO.
ELA SAVIA DAR O VERDADEIRO VALOR,
POR AQUELA SITUAÇÃO PASSOU,
TER SOMENTE UMA CODIA COM BOLOR,
POUCO DO NADA QUE RESTOU.
E AQUELE MENINO DE OLHAR ENCUBADO...
COM A TERNA E SUA FRÁGIL MÃO...
E NELA FIRMEMENTE ARRADO...
AQUELE NACOZITO DE PÃO.
E O DONO DAQUELE CARRÃO,
VOCÊS NÃO SABEM NÃO!
ERA O PRESIDENTE DA FREGUESIA,
QUE AQUELA CRUEL SENA FAZIA...
AQUELE INDIVIDUO SEM CORAÇÃO,
QUE DEVERIA SER HUMILDE,
COM O PAPEL DE SERVIR A POPULAÇÃO,
REBELOU-SE COM AQUELA SENA INCRÍVEL.
DIZ-SE QUE DEUS NÃO DORME!
E ESCREVE DIREITO EM LINHAS TORTAS.
NÃO SE SABE SE UM DIA VAI TER FOME,
E A ELE LHE PODE SER FECHADA A PORTA…...
NUM ROMPER DA AURORA,
O GAIATO FAZIA-SE AO ASFALTO,
DESCENDO PELA RUA FORA,
E AO TIRA COL O SEU SACO.
JOGANDO FUTEBOL COM UMA PEDRITA,
QUE ERA O SEU BRINQUEDO PARA SE DIVERTIR,
INTRUPEÇANDO E FAZENDO-O CAIR,
QUANDO DEPARAVA COM UMA LOTARIA PERDIDA.
OS OLHITOS BRILHARAM DE ALEGRIA,
E NO SEU SACO COM ENORME FÉ GUARDAVA,
AQUELA EXTRAÇÃO DA MILAGROSA LOTARIA,
QUE NA PRÓXIMA SEMANA ERA SORTEADA.
SERÁ MILAGRE OU COENSIDÊNCIA,
MAS NÃO POSSO GARANTIR MEM PRSIZAR,
MAS POSSO GARANTIR QUE NA MINHA CONSCIÊNCIA,
MELHOR NÃO PODIA CALHAR.
DEPOIS DE ALGUM TEMPO,
AQUELA HUMILDE CRIATURA,
POSSUÍA UM MODESTO APARTAMENTO,
E TIRAVA A VELHINHA TAMBÉM DA RUA…
OS DOIS FICANDO ALEGRES NO SEU ACONCHEGO,
AGORA QUENTINHOS E POSSUINDO UM LEITO,
DIVINAMENTE ABENÇOADOS PELO PAI PERFEITO.
E ENCANTADOS DA SORTE QUE JÁ VINHAM MERECENDO,
VIVENDO RAZOAVELMENTE FELIZES,
AQUELES DOIS TRISTES REJEITADOS,
MAS POR DEUS FORAM ABENÇOADOS,
E DEIXANDO PARA TRAZ A RECORDAÇÃO DA CRISE.
A VIDA SÃO DOIS DIAS,
E NÃO SE SINTA SUPERIORIZADO,
OS BENS MATERIAIS SÃO SOMENTE FANTASIAS,
E PELOS SEUS ACTOS SERÁ AVALIADO...

Texto que por mim foi redigido assim como a maior parte deles, mas este em particular foi um dos que me deu mais orgulho em chegar ao fim e ver como ele ficou, na minha modesta opiniâo fica dentro dos meus 3 melhores, mas vocês como meus seguidores é que me podem ajudar a classifica-lo.

quinta-feira, janeiro 22

DEDICATÓRIA AO MEU DOCE AMOR...

O TEMPO JÁ LÁ VAI,
MAS NÃO POSSO ESQUECER,
O TÍMIDO BEIJO,
QUE ENESPERADAMENTE SAI.
OTEMPO CORRE ASSIM,
MAS EM MIM NADA MUDOU,
E SEMPRE ENAMORADO ESTOU,
E POR TI MEU AMOR NÃO TEM FIM.
TUDO COMEÇOU A SORRIR,
MAS QUEM PODERIA DIZER,
QUE OINESPERADO AMOR IA SURGIR,
E ATI ME IRIA PRENDER.
MAS REPAREI QUE IA SER FELIZ,
E POR TI TUDO FIZ,
QUERIA-ME QUEIMAR NA TUA CHAMA,
E UM DIA PARTILHAR A MESMA CAMA.
NÃO ME ARREPENDO DE NADA,
TUDO VOLTARIA A FAZER,
TER-TE COMO MINHA NAMORADA,
POR TUDO VOLTARIA A SOFRER,
PARA TE TER A MIM ABRAÇADA.
AQUELE TEMPO DE AUSÊNCIA,
A TI MAIS ME AGARREI,
A QUESTÃO DA DESISTÊNCIA,
A MIM NUNCA ME QUESTIONEI.
O NOSSO AMOR ERA UMA OTOPIA,
DENTRO DA NOSSA REALIDADE,
PARECIA UMA FANTASIA,
APESAR DA DIFERENÇA DE IDADE.
TU JÁ MULHER E MADURA,
ME TRAÇASTE O DESTINO,
DESDE O MEU TEMPO DE MENINO,
O NOSSO AMOR AINDA PREDURA.
ESTE AMOR TÃO SÓLIDO,
ESTE AMOR FEITO DE PEDRA E CAL,
É UM AMOR MULTI-COLORIDO,
UM AMOR QUE NÃO PODE TER FINAL.
NÃO TE PODES IR EMBORA,
NÃO TE PODES AFASTAR DE MIM,
MEU CORAÇÃO SOMENTE CHORA,
E TUDO DEIXA DE TER SENTIDO ASSIM.

quarta-feira, janeiro 21

Para vocês os meus sinceros agradecimentos...

Olá meus caros amigos, bem desculpem-me por assim vos tratar, mas se me seguem é porque gostam do meu trabalho ou porque estão emteressados em ver o que faço.
Agradeço mesmo do fundo dos meus bentrículos o facto de ver que tenho alguns dos meus trabalhos comentados e por vezes outros que só são somente visitados, mas fico muito grato por ver que alguém verifica e espreita o que nos meus tempos livres eu faço.
Bem se visitou ou não comentou pois pode faze-lo e dar sua opinião e mesmo que seja uma crítica eu estou pronto a publica-la do mesmo modo dos elugios, porque na minha opinião nnós crescemos com as críticas,porque é na crítica que possivelmente vem uma mudança para não cair no mesmo erro.
Sei que o teor de algumas mensagens não são de muita qualidade mas pronto para quem faz da escrita um passatempo ou agora envergou por transcrever o que pensa em formato de poesia, acho que não é nenhuma calamidade mas prometo se andar assim inspirado um dia vou reparar na minha mudança possitiva mas para isso preciso da vossa opinião simples modesta i sincera…
Mais uma vez vos quero agradecer e pedir desculpa por provalvelmente me exceder no tamanho dos textos, mas aconselho a todos a ver a minha auto-biografia pois tive muito orgulho em recordar o meu passado e pô-lo em escrita para um dia mais tarde contiuar com a minha auto-biografia e fazer uma retrospectiva da minha simpes vida de luta e de trabalho para ser quem sou…
E a minha vida é isto…
Um abraço a todos e tudo de bom vos aconteça pela vida fora, assim como eu quero que me aconteça a mim.

P.S. A todos quantos visitam meu blog e por alguma dificuldade não conseguem deixar o simples comentário fica aqui meu email:
Amador.leandro@gmail.com

E para facilitar a vida deixo também o meu numero de telefone:
916716105

Por agora está tudo e agora fiquei mais descançado por fazer os meus agradecimentos a todos vocês meus amigos seguidores…
Vou utilizar um pensamento que ouvi um dia e acho que está muito correcto e por isso vou aplicado:
NÓS NÃO SOMOS DONOS DO MUNDO, MAS CERTAMENTE SOMOS FILHOS DO DONO…

segunda-feira, janeiro 19

Mulher da vida...

Mulher da vida,
Pelo destino levada,
Na vida está perdida,
E de personalidade apagada.
Com o seu ego em ferida,
Pela solidão abraçada,
Tudo se compromete fazer,
A quem procura seu prazer.
Estas mulheres levadas,
Pelos xulos da sociedade,
Para casas, matas ou estradas,
Com ou sem vontade,
Ao sexo estão disponibilizadas,
E sempre com necessidade,
Mas não podendo escolher,
E a qualquer um dando o que ele quer.
Esta criatura iludida,
Pelos lucros obtidos,
Tornando-se mulher da vida,
Não medindo-as consequências dos seus perigos,
Achando-se uma heroína,
A ver cumpridos seus objectivos,
Mas longe das suas moradas,
E do povo conhecido afastadas.
Algumas sentindo-se rainhas,
Em cabarés, bares, boates,
Exibindo curtas sainhas,
Dando a conhecer sua arte,
Com seus carinhos e festinhas,
A quem do publico jaz parte,
Não os deixando escapar,
Sem para os quartos levar,
É a profissão mais velha do mundo,
Pela mulher praticada,
E dando o seu primeiro mergulho,
Por ela não será deixada,
Por vezes não tem orgulho,
Pelo desemprego foi lançada,
Para a beira daquela estrada,
A mulher da vida,
Com sua moral ferida,
No buraco foi lançada…

Texto de autoria de Leandro Amador.

domingo, janeiro 18

Domingo à tarde...

Que vou eu fazer,
neste dia de Janeiro,
lá fora preciste em chover,
e eu aqui sentado no braseiro,
se quero e posso,
sentado com o cú no mocho,
esperando que o tempo mude,
que a chuma deixe de ser rude,
para poder ir lá fora,
naquela mesma hora,
poder ir desfilar nas poças de água,
e esquecer minha magua.
Estou aqui exilado,
Em minha casa fechado,
Todo eu desorientado,
com o olhar na janela,
E a chuva que bate nela,
Ping, ping,ping,
E nunca mais tem fim.
O vento sacode a goteira,
Parece que ela vem pra minha beira,
Mas não quero a sua companhia,
Quero sim um melhor dia…
Vivo eu aqui neste tormento,
Usufruindo do meu aquecimento,
Com o tal cú no mocho,
entrando num profundo desgosto,
Bendo como o lume arde,
Neste domingo de tarde…
Que vou eu fazer neste dia,
Num dia de inferno,
Desta tarde de inverno,
que preciste com sua companhia.
Vou vestir meu impermeável,
Para me fazer chegar sem molhar,
ao meu pobre automóvel,
Que ao shoping me vai levar…
Muita gente lá existe…
Como eu assim triste…
Sem saber que raio há-de ver…
Sem saber para onde ir…
Num domingo que acordou a chover.
Como eu muita gente,
A delirar com o mesmo tormento,
àprocura de uma saída urgente,
que a chuva descance um momento.
E ocorre no meu pensamento,
Aquele pequeno escrito,
Na qual por mim vai ser dito…
“Bate leve, levemente,
Como quem chama por mim…
será chuva, será gente,
Gente não é certamente…
E a chuva não bate assim”.

Ao contrário de muitos poetas e de pessoas que da escrita fazem sua vida e necessitam de algo com algum teor alcoolico e necessitei de uma tarde de chuva para trascrever o que me ocorria enquanto ouvia o ping... ping... da chuva na janela e na vedação da chaminé...

Fé, esperança e amor...

Um dia, a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR saíram pelo mundo para ajudar os aflitos. Quem das três, seria capaz de realizar o melhor trabalho para a glória de Deus? A beira da estrada da vida encontraram um homem pobre que sofria com uma doença que o deixou paralítico desde nascença. Mendigava às almas caridosas a fim de sobreviver. Diante daquela situação, a FÉ tomou a frente da Esperança e do Amor para resolver o caso. Disse: - Esperem aqui, vou realizar minha obra na vida daquele infeliz e tirá-lo daquela situação. A FÉ trouxe ao homem a palavra de Deus e assim ela foi reproduzida no coração dele. Imediatamente aquele homem se rebelou contra aquela situação e usou a FÉ que tinha no coração para determinar sua cura e, no momento em que orava, ficou curado. Finalmente ficou de pé e saltou de alegria. Não precisava ficar mais a beira da estrada para mendigar e muito menos padecer todas as dores de antes. Passadas algumas horas, o homem não tinha para onde ir. Nem casa, nem profissão, que lhe desse condições de se estabelecer na vida. Neste momento a ESPERANÇA sentiu que era chegada a sua vez de trabalhar. Ela o levou para o alto da montanha e fez com que ele visse os férteis campos da terra. Desta maneira, foi mudando o seu coração e o homem entendeu que podia prosperar. Movido pela força da ESPERANÇA, ele se pôs a caminho. Logo conseguiu um emprego, em uma fazenda próxima, e rapidamente aprendeu a cultivar a terra. Em pouco tempo, tinha juntado o suficiente para comprar seu próprio campo. Com FÉ e ESPERANÇA, renovava suas forças a cada dia, e em poucos anos expandiu grandemente seus negócios. Suas colheitas eram exportadas em navio, alcançando portos de todo o mundo. Ele tinha muitos empregados e se tornou o homem mais rico da terra. A FÉ e a ESPERANÇA estavam satisfeitas com o maravilhoso trabalho que haviam produzido na vida daquele homem. Então disseram ao Amor: - "Não te preocupes em realizar tua obra. Vês, que juntas, mudamos completamente a vida deste homem, fazendo-o forte e próspero". Assim, o AMOR partiu em busca de alguém a quem pudesse ajudar. O império daquele homem se expandia por todo o lado, de forma que eram tantas as casas que muitas delas nem sequer conhecia. Viajou o mundo inteiro e nada mais havia que o surpreendesse. Mas com o passar do tempo o homem foi ficando triste e enfastiado. - "Tenho tudo que um homem possa desejar" dizia ele, "mas ainda me sinto vazio". A FÉ e a ESPERANÇA conversavam o que podiam fazer para torná-lo forte como antes? Ele agora não precisava do milagre da cura nem da Esperança para crer no sucesso do seu futuro, pois era muito rico. Então as duas foram correndo em busca do AMOR para lhe pedir ajuda. O AMOR voltou com elas e realizou sua obra no coração daquele homem. Ao sentir AMOR, ele passou a entender Deus e a sua mais extraordinária obra. Surgiu a necessidade de ajudar os outros com os mesmos problemas que os seus.

A FÉ e a ESPERANÇA entenderam que embora suas obras tivessem sido de grandeza extraordinária... com o passar do tempo, sem AMOR, tudo perdia o sentido. A FÉ é a base... a ESPERANÇA permanece... mas o AMOR... NÃO ACABA NUNCA!!!


Texto de autoria desconhecida...

sexta-feira, janeiro 16

Na mesa de um bar...

Naquela mesa do bar,
Por mim ela passou,
Fez a questão de baixar o olhar,
Porque para mim não olhou.
Um dia ela se sentou,
Na mesa em que estou,
Para as mágoas afogar,
No meu ombro veio chorar.
E as lágrimas eu limpei,
Por ela simpatizei,
Com o contacto tive de ficar,
Para um dia de novo falar.
O número digitalizei,
Do outro lado atendeu,
Alguém com quem simpatizei,
Mas que tão bem me recebeu…
Com um alô eu iniciei,
Um olá me falaram,
Pedi perdão se incomodei,
Mas sem resposta não me deixaram…
Perguntaram quem eu queria,
Para ligar naquela hora,
Logo eu descarado diria,
A mulher que no meu ombro chora…
O seu nome Maria,
Mas que a voz eu não reconheci,
Mas com um suspiro diria,
“Sou eu que falo para si…”.
Uma taquicardia me deu,
Quando aquela voz confirmei,
Dirigi o olhar para o céu,
Agradecer a sorte que deus me deu.
Um novo encontro marcamos,
Na mesma mesa do bar,
De novo falamos,
E do passado ficamos a recordar…
Os meus olhos por ela brilhavam,
Um sorriso nela esboçado,
Os corações por nós falando,
E eu por ela loucamente apaixonado…
A mão dela peguei,
Um pequeno beijo eu dei,
Com meu corpo a tremer,
E aquela voz meiga escutei,
Sabes que estás a fazer?
Disse que sim, sem certeza,
Mas com aquela beleza,
Nunca me iria arrepender.
Uma menina linda por fora,
Bela no seu interior,
Mulher que qualquer homem adora,
Mulher com grande perfil sedutor…
Por minutos nos olhamos,
E naquele fervor,
Intimamente nos abraçamos,
E ficamos perdidos pelo amor…
Dois corpos perdidos,
E ambos de corações feridos,
Debaixo de um céu estrelado,
Ficaram pelo amor entrelaçados,
Como dois alegres passarinhos,
Numa primavera a surgir,
Num encanto de beijinhos,
E o novo amor a florir
O amor é uma chama,
Que se acende por rastilho,
Só o sente quem ama, e que todo o apaixonado tem como castigo.

Pardilhó

























Pardilhó, uma vila,

Uma terra maravilhosa.

Para quem mora uma maravilha,

Entre Ovar e Murtosa.

Estas gentes assumindo-se geograficamente,

Por uma população da ria.

Localizando-se ao seu poente,

Pela sua famosa ria.

Estarreja é a cidade conselho,

Para toda esta freguesia.

Conhecida pela sua gastronomia,

No seu distrito de Aveiro.

As caldeiradas de enguias apreciadas,

Em toda a sua região.

As padinhas afamadas,

Que estão a decair na tradição.

O artesanato pardilhoense,

E a sua construção de barcos

Moliceiro ex-líbris aveirense,

Rodilhas, tapetes e mantas de trapos…

A agricultura bem acentuada,

E é o milho que como cereal abastado.

Com as suas terras fertilizadas,

Pelo moliço na sua ria apanhado.

Tem dois lugares muito povoados,

Falo de Saltadouro e Monte de cima.

Tem quase dezasseis quilómetros quadrados,

E as suas construções que fascina.

Temos a fonte da Samaritana,

Para orgulho dos Pardilhoenses.

Uma nascente que sempre encanta,

Construída pelo Joaquim Maria Resende.

Temos próximo os moinhos da Varzia,

Existentes ainda em ruínas.

Reparámos nas arquitecturas históricas,

Nas casas de imigrantes muito próprias,

Género adaptado pelo Sr. Francisco Farinhas.

A igreja matriz no centro,

Toda a gente tem conhecimento,

Com as suas modestas linhas

Das suas pequenas capelinhas,

Capela de S.to António construída,

Pelo emigrante António Resende.

A nossa Sr.a dos Remédios conhecida,

Por todo o pardilhoense.

Nesta terra pode-se avistar,

As tradicionais casas de alpendre.

Com uma extensa eira a dominar,

E na sala para orar,

Um pequeno santo que não se despende.,

Temos a famosa Ribeira da Aldeia,

Conhecido por esta população.

Já foi um porto marítimo,

Quando as freiras dominavam a região.

Com doze toneladas de anuais de desembarque,

Neste principal esteiro.

Temos outros sem destaque,

Todos eles filhos da ria de Aveiro.

Nacinho e tabuado,

Teixugueiras e Telhadouro.

A canoagem uma mais valia,

Do desporto aqui praticado,

Já triunfámos ouro,

Para as gentes da freguesia…

Vou acabar o pequeno escrito,

Desta modesta localidade.

Uma vila de Aveiro seu distrito.

Que um dia vai ser cidade…



Leandro Amador 11-01-2009


domingo, janeiro 11

SINTOMAS QUE INDICAM A FALTA DE ALGUNS ALIMENTOS...

SINTOMAS QUE INDICAM A FALTA DE ALGUNS ALIMENTOS
Vejam que interessante....

A partir de uma certa idade, temos quase todos

Esses sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui mencionados.



1. DIFICULDADE DE PERDER PESO

O QUE ESTÁ FALTAR:

ácidos graxos essenciais e vitamina A

ONDE OBTER:

semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos

específicos.



2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS

O QUE ESTÁ FALTAR:

na verdade um desequilíbrio entre o potássio,

fósforo e sódio.

ONDE OBTER:

água de côco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes,

Acelga, coentro e OS suplementos.



3. COMPULSÃO A DOCES

O QUE ESTÁ FALTAR:

cromo

ONDE OBTER:

cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre,

cenoura + suplementos.



4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA

O QUE ESTÁ FALTAR:

potássio e magnésio

ONDE OBTER:

banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.



5. DESCONFORTO INTESTINAL,

GASES, INCHAÇO ABDOMINAL

O QUE ESTÁ FALTAR:

lactobacilos vivos

ONDE OBTER:

coalhada, iogurte, missô, yakult e similares



6. MEMÓRIA FRACA

O QUE ESTÁ FALTAR:

acetil colina, inositol

ONDE OBTER:

lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.



7. HIPOTIREOIDISMO

(PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)

O QUE ESTÁ FALTAR:

iodo

ONDE OBTER:

algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de

água salgada e sal marinho.



8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS

O QUE ESTÁ FALTAR:

colágeno

ONDE OBTER:

peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos



9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR

O QUE ESTÁ FALTAR:

vitaminas A, C, e E e Ferro

ONDE OBTER:

verduras, frutas, carnes magras e suplementos.



10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS

O QUE ESTÁ FALTAR:

Ômega 3 e 6

ONDE OBTER:

sardinha, salmão, abacate, azeite de oliva.


Não são todas as doenças mas sim uma grande parte delas.
Fica aqui salientado que isto não é a cura mas sim um suplemento para as reduzir ou prevenir.


Texto de autoria desconhecida.

segunda-feira, janeiro 5

Aveiro minha cidade...
















Aveiro minha cidade distrito,

Com a sua modesta beleza.
Com seus encantos e espírito,
E com semelhanças a Veneza.
Com uma ria fenomenal,
Que se estende de Mira a Ovar.
Seus moliceiros a deslizar,
Nesta ria de Portugal.
Eles aqui são condecorados reis,
Com as suas velas aprumadas,
Ostentando polícromos ingénuos painéis,
Nas romarias e festas afamadas.
Temos as procuradas salinas,
Ainda com técnicas milenares …
Uma das muitas maravilhas,
Nesta ria de onze mil hectares.
Seis deles estão alagados,
Com suas águas salgadas.
Desdobra-se em canais ramificados,
E visitando terras abençoadas.
Temos Sta. Joana Princesa,
Padroeira municipal.
Juntamente com S. Gonçalinho,
Reconhecido em Portugal…
A praça do peixe agitada,
Por bares e restauração. …
Por jovens muito seleccionada.
Para as noites de animação.
Temos a barra mesmo ao lado,
Para servir o porto de Aveiro.
Entram barcos de grande calado,
A traineira, lancha e bacalhoeiro…
Vou dar por acabado o poema,
Que falou desta modesta cidade.
O seu principal lema,
É a modéstia e hospitalidade…



Texto redigido por Leandro Amador

sábado, janeiro 3

A génese do blogue

Porquê o nome “a minha vida é isto” para o meu blogue.

Realmente como verificou o teor do blogue tem tudo a ver com a minha vida, mas a origem do nome não tem nada a ver com o conteúdo em si.
Vou então agora desvendar o segredo da famosa frase “a minha vida é isto”.
Esta original frase começou na mesa de um bar, pois tudo isto surgiu quando um amigo meu de infância vinha do Politécnico da Guarda e quando ia-mos pôr as novidades em dia, ou seja, fazer a retrospectiva das semanas em que estávamos ausentes, ao mesmo tempo que molhávamos a palavra com uma cervejinha soltava-se então, a dita frase: “a minha vida é isto”.
Um dia pensei em fazer um blogue, e os dois estávamos a procura de um nome para o mesmo, mas de tantos nomes nenhum deles me cativou, eis que ele se lembra: “e a minha vida é isto”, logo eu disse, aí está o nome perfeito para meu blogue.
Após alguns dias colocamos mãos no teclado e eis que começa a ganhar corpo: “a minha vida é isto”.
Por isso eu achei que deveria de fazer este pequeno texto a explicar a vocês a origem do blogue, ao mesmo tempo aproveito para fazer uma pequena homenagem de agradecimento e dizer que estou muito grato por ele me considerar um amigo.
Um forte abraço a vocês leitores e um abraço em especial para o meu amigo Fernando Miguel Domingues, que é o meu suporte em certas actividades onde eu tenho mais dificuldades.
Espero continuar a ter-vos como meus leitores e pretendo não ser muito maçador com os meus textos.


Leandro Amador.




sexta-feira, janeiro 2

Só mudou o ano...

Acabou o ano mas não a vida,
Que é a coisa mais querida,
Que deus no Mundo deixou...
A verdade é só uma,
E não há dúvida nenhuma,
Dois mil e oito acabou!
Se começou tem que acabar,
E para trás não vai voltar,
Como nunca ainda voltou...
Tem estas e mais valias,
Mas ainda há tão poucos dias,
Dois mil e nove começou!
Termina o ano a vida avança,
Mas aquilo que é esperança,
Há-de sempre continuar...
Com unhas e dentes se agarra,
E com vontade e com garra,
Temos de ir enfrentar!
Mais um ano de esperança,
Ficamos todos na esperança,
De um novo rumo politico.
Portugal a mudar,
Com tudo a aumentar,
Para um futuro crítico.
Vamos ser optimístas,
E dar uma nova cor para governar!
Vamos entregar aos comunistas,
Para ver se isto pode mudar!
Os democratas são o que é,
Já tiveram o seu tempinho.
Agora temos o lá o nosso Zé,
Sempre a lixar o Zé povinho.
Como agora tu vês,
Diz-me se não tenho razão.
Para ser político português,
Basta somente ser aldrabão!!
É assim a minha maneira de os ver,
Os nossos queridos governantes.
Tendo eles que comer,
Querem lá saber dos votantes!
Para vos ser franco,
Já nem sei o que fazer!
Mas se todos votassem em branco,
Seria o melhor acontecer!
Vou acabar com o meu pensamento,
Desta raça a abater.
Todos eles querem o mesmo tratamento,
Dar-lhes trabalho e pô-los a mexer

À procura do nada...

Sozinho numa noite de luar;
fugi de casa, fugi da solidão.
Fui sonánbolo a caminhar;
contente, alegre com a escuridão.
Sozinho procurava por nada;
desesperado e já cansado.
Debaixo daquela madrugada;
fiquei na varânda da ponte debrussado.
Olhei, como corria o riacho;
sem destino borborava enquanto corria.
Sempre a correr a fugir para baixo;
como se de alguém atráz o persiguia.
O sol tímido espreitava;
clariando aquela madrugada.
E as águas numa corrida;;
à procura dos limites da vida o fim, é no princípio;
e o princípio, é o princípio do fim.
E sempre parados no mesmo sítio;
a vida corre e não faz sentido assim.
A vida é uma luta;
e tu tens de ser o vitorioso.
Por vezes é muito injusta;
e o teu único lema é ser o glorioso.
A vida não é uma miragen;
Terás que construir tua jangada.
Para alcançar a outra margen;
Para veres mais uma etapa superada.
Avida é um dilema;
Diferente para todos nnós.
Posso resolver um prlblema;
Com um problema para vós.
Procuro respostas para questões;
Questões da minha vida.
Sou um tropa dos muitos batalhoes ;
Que procura trilhar uma saída.


Assinado: Leandro Amador – ldpa