domingo, março 29

No silêncio da madrugada...

Já éde novo madrugada,
E eu agora vim para a cama,
Mas o sono ainda não me chama,
Queria escrever algo de nada,
Mas nada me espanta.
Eu no silêncio das palavras,
E as palavras são o o meu silêncio,
Como cantando suaves Baladas,
Para Harmoniar o meu pensamento.
A noite despede-se vai-se embora,
E dá vida a um novo dia,
E ao despertar da aurora,
O sol brilha e deseja bom dia!
Na rua passa o padeiro,
No seu percurso frequênte,
Por norma sempre primeiro,
Para distribuir o sempre pão quente.
No lusco-fusco da manhã,
Canta o galo da vizinha,
No charco coacha a rã,
E no galinheiro carcareija a galinha.
O sol espelha no orvalho,
Enquanto são horas e não são,
Aprochega-se a hora de trabalho,
E lá vou eu com sorriso e animação.
Aqui fica mais este escrito,
Uns dias melhores outros piores,
É o que me ocorre no espirito,
A mim e a todos os escritores.

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