sexta-feira, dezembro 4

O homem lobo de si...

Se os homens se chegam a ver,
O porque se consome,
Certamente deixaria de se comer,
Deixaria de ser monstro do outro homem…
O homem criou a sua autodestruição,
Deixou de pensar em si deixou de pensar com o coração…
O homem é a dor da terra,
Nas mortes é o acusado,
É ele o rastilho da guerra,
De todo o sofrimento de todo assassinato…
O homem age pela sua intuição,
Não pensando na vida, não pensando na destruição!
O homem por vezes não se conhece,
E acaba por morrer na solidão compacta.
Na prisão dias e noites ele padece,
Por tantos inocentes que mata!
E nestes dias que passam por nós,
Os homens vivem arremediados e sós…
Ó homem faz da terra rua tela!
Porque e nela que habitas,
Ela foi feita para viver nela,
E não o ringue para as tuas conquistas…
Faz do teu chão algo de valor,
Faz da terra paraíso, paz e Amor…


Este texto embora seja um pouco de poema mas foi mais uma das minhas pequenas reflexões acerca do nosso mundo e do nosso irmão o Homem que lidera a vida e por vezes morre com o intuito de matar...

1 comentário:

  1. Sem duvida um poema, que daria uma cronica actual do homem medio na nossa sociedade que o caracteriza.

    Solidao essa, que se espalha por todos nos, e que nos consome, e nos atormenta.

    Por essa razao opto pelas casas nocturnas, para me aliviar de tal solidao, e poder ter algumas conquistas, que as vezes nao tem valor algum.

    Uma autentica vida de proletario.

    By donas

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